quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Qual revolução


Em tempos as revoluções aconteciam para conseguir ter acesso ao que era desejado, não para o destruir de tal forma que deixasse de ter utilidade.

Sempre existiram oportunismos nos conflitos, mas os protagonistas das mudanças quando surgiam davam a cara não apareciam encapuçados, escondidos ...

Encapuçados parecendo esconder-se de tudo e de todos é uma das atitudes dos nossos jovens. Sim nossos jovens porquanto são nossos descendentes, filhos, netos, etc., fruto da educação que lhes proporcionamos com a nossa ausência e das ferramentas que colocamos ao seu dispor (computadores, consolas, telemóveis ...).

E se todos nós (forças de segurança incluídas) passarmos a andar encapuçados, camuflados, escondidos, não será muito mais complicado saber quem é quem, distinguir como diz a canção quem vier por bem ...

Afinal porque raio divulgamos com a maior das facilidades o nosso perfil numa rede social, se depois o não assumimos de cara descoberta perante a sociedade em que nos inserimos. Andamos afinal a enganar quem?

Que passividade é esta que permite a destruição de património construído com sangue, suor e lágrimas ao longo de gerações.

Que covardia é esta, qual o medo? Porquê destruir e não reconstruir ou melhorar?

Estejamos atentos porque o risco existe e o futuro depende de todos nós.



Beijinhos e abraços.

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